Drão

Sempre que ouço a música Drão, do Gil lembro daquele poema do Haroldo de Campos:

se
nasce
morre nasce
morre nasce morre
renasce remorre renasce
remorre renasce
remorre
re

re
desnasce
desmorre desnasce
desmorre desenasce desemorre

nascemorrenasce
morrenasce
morre
se

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