Category Archives: meus escritos

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Distância

Quando a ausência de encontro já não define nossa distância, A saudade devia ter outro nome.

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A Xícara

Olho os pedaços: são da xícara, mesmo depois de quebrada lá está ela, nos cacos. Visto-me, vou até a cozinha. Chove, é janeiro, está quente. Junto tudo e remonto na memória da saudade minha xícara. Já não a reconheço: é … Continue reading

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(sem assunto)

o sem assunto de um email, traz muito mais que meio, traz termo.  

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Luta

  luta? que puta! na ruta, tão pura.

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Jasmim

 A Bela-Maria quando murcha amarela O amor, se fora de seu arbusto, cedo ou tarde amarela-se também. O perfume que antes presente, agora é distante. A folhas – que verdes! – ainda brilham. A vida segue, vivida. Se o pouco … Continue reading

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saudade a ponto de matar

Tem saudades que são de dose pouca, tem outras que vem de monte, mas as piores são as que não morrem. Daquelas que não tem jeito de curar, que o tempo passa, mas ela não. Tendo vezes que até piora. … Continue reading

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Devaneios madrugueiros

A minha insegurança não é a minha verdade, é minha perseguição. Mas a minha verdade seria a minha vaidade?

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Sobre minha ida não ida à Cananéia

Para que um cochilo de 1/2 hora para quem já perdeu uma noite. Eu mesma já perdi uma vida. Pior!, perco-a sempre, neste instante mesmo, por exemplo. Quis fugir do mundo, como quem foge devendo. Devo, e muito. E não … Continue reading

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Alô?

Aqui estou na dúvida se escrevo uma prosa ou uns versos. Bem, acho que a situação pede para que as linhas se preencham lá até o fim, onde as letras caem, mas não sem antes estarem seguras de serem acolhidas … Continue reading

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Canto

Murmúrio duro, Sobe ao quarto pelo muro. Eu, no meu canto, Passo lento, Deito lépida, Acordo esperta. E ele lá, batalha: A tomar café, se trocar e pegar toalha. Cotidiano curto, Já tão breve, nem escuto. A goteira silenciou E … Continue reading

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